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Divulgação científica e projeto democrático para o Brasil

Publicado: Terça, 17 de Outubro de 2017, 16h00 | Última atualização em Quarta, 07 de Fevereiro de 2018, 16h59 | Acessos: 3047

COLÓQUIOS DO CBPF

Divulgação científica e projeto democrático para o Brasil

 

 

 

 

Nísia Trindade

Fundação Oswaldo Cruz

 

Local: Auditório Ministro João Alberto Lins de Barros, no CBPF, à rua Dr. Xavier Sigaud 150, Urca, Rio de Janeiro (RJ).

Dia: 17 de outubro 2017 (terça-feira).

Horário: 16h

Entrada gratuita, sem necessidade prévia de inscrição. Não servidores devem apresentar documento de identificação na portaria.

 

RESUMO

A divulgação científica no Brasil contou com forte engajamento dos cientistas na primeira metade do século passado. Imbuídos da compreensão sobre o valor da ciência e da necessidade de compartilhar seus benefícios com a sociedade, a tarefa educacional foi assumida de forma intensa no processo de criação da Academia Brasileira de Ciências, em 1916. 

Ciência, nação e educação foram eixos para o uso do rádio em projetos educacionais, para a criação de setores educativos nos museus e, posteriormente, para o cinema educativo. Entre outros cientistas e intelectuais, o antropólogo carioca Edgar Roquette-Pinto (1884-1954) foi uma das lideranças desse processo.

O objetivo da palestra será discutir o desenvolvimento dessa perspectiva sobre educação e divulgação científica, bem como apontar sua relevância para o debate contemporâneo sobre cidadania e valores democráticos.

 

BREVE CV

Doutora em sociologia, Nísia Trindade, desde janeiro deste ano, preside a Fundação Oswaldo Cruz, sendo a primeira mulher a comandar essa fundação em 116 anos de história. Participou da criação do curso de especialização em história da saúde na Amazônia, em parceria com o Instituto Leônidas e Maria Deane (Fiocruz Amazonas), e do Programa de Pós-graduação em História das Ciências e da Saúde da Casa de Oswaldo Cruz (COC). Foi uma das responsáveis pelo início da parceria com o governo federal para incrementar as políticas de preservação do patrimônio cultural da saúde.

Finalista do Prêmio Jabuti com a obra Louis Pasteur e Oswaldo Cruz: tradição e inovação em saúde, recebeu as medalhas do centenário da Fundação Oswaldo Cruz, Euclides da Cunha e em comemoração dos 110 anos de fundação da Academia Brasileira de Letras.

Em 2012, integrou o grupo de trabalho para implementação da Fiocruz Piauí e iniciou o trabalho de negociação para implementar a Rede SciELO Livros – hoje, no ar, com milhões de arquivos baixados e com forte protagonismo da fundação. 

Sob sua gestão, foram lançados o Programa de Apoio às Bibliotecas Virtuais em Saúde, o Repositório Institucional da Fiocruz (Arca) e as políticas institucionais de acesso aberto e de comunicação. Em 2015, recebeu o prêmio Nise da Silveira, na categoria mulher cientista, pela Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres da Prefeitura do Rio de Janeiro.

 

Mais informações sobre a palestrante:

http://lattes.cnpq.br/9875792051158852

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