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Conceitos de vida e morte

Publicado: Terça, 28 de Março de 2017, 16h00 | Última atualização em Quarta, 19 de Setembro de 2018, 23h05 | Acessos: 2281

Radovan Borojevic

Universidade Federal do Rio de Janeiro (professor emérito)

Faculdade de Medicina de Petrópolis (RJ)

 

RESUMO

Os conceitos de vida e morte serão discutidos no contexto celular. Estima-se que a formação da Terra tenha ocorrido há cerca de 4,5 bilhões de anos. Os primeiros sinais moleculares da presença de vida apareceram cedo – cerca de 500 milhões de anos mais tarde –, seguidos pelos registros das unidades figuradas: as células.

Só cerca de 2 bilhões de anos depois surgem os eucariotas, que, em sua diversificação, chegam à criação dos organismos multicelulares, em diversos grupos vivos, como plantas, fungos e animas.

Desde o início, os organismos vivos multiplicam-se pela divisão binária e, em condições favoráveis, sua matéria é perpetua, não conhecendo os limites de tempo e de espaço.

Nos organismos multicelulares – particularmente, em eumetazoários, aos quais pertencemos –, apenas uma quota ínfima da matéria, carregada de informação, passa de uma geração para outra. O resto é fadado a desaparecer. Assim, eles inventaram o início e o fim, os atos programados da criação e da morte. São esses os nossos limites no tempo e espaço.

Podemos interferir nesses programas? Podemos alterar esses limites?

 

O biólogo Radovan Borojevic, que faz colóquio nesta terça (28),

 no CBPF, às 16h, sobre ‘vida e morte’ no contexto das células

 (Crédito: Depto de Histologia e Embriologia/UFRJ)

 

 

BREVE CV

Radovan Borojevic nasceu, em 1940, em Zagreb (Croácia). Formou-se em biologia na Universidade de Estrasburgo (França) e obteve o título de doutor em biologia celular, em 1968, pela Universidade de Paris.

Trabalhou, em seguida, em programas da Cooperação Técnico-Científica Franco-Brasileira, em Salvador e no Rio de Janeiro, envolvendo a Marinha do Brasil, o Instituto Oswaldo Cruz, o Instituto Pasteur e várias universidades brasileiras.

Entrou, em 1982, na Universidade Federal do Rio de Janeiro, aposentando-se em 2010. Trabalha atualmente na Faculdade de Medicina de Petrópolis. Focos de atuação: biologia celular, evolução, embriologia, reparo e regeneração, medicina regenerativa.

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