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Renafae e Uniso iniciam parceria para divulgação de altas energias do Brasil

Publicado: Quinta, 05 de Abril de 2018, 15h00 | Última atualização em Sexta, 06 de Abril de 2018, 09h17 | Acessos: 2064

A Rede Nacional de Física de Altas Energias (Renafae) e a Universidade de Sorocaba (Uniso), no estado de São Paulo, assinaram acordo para a divulgação de notícias sobre a física de altas energias do Brasil. O objetivo é ampliar o alcance público das pesquisas que a rede tem feito no país, abrindo o leque de discussões sobre ciência e tecnologia (C&T).

As matérias já estão sendo publicadas no ‘Uniso Ciência’, que tem página na internet e espaço no Jornal Cruzeiro do Sul, de Sorocaba. Os responsáveis pelo acordo são Marcelo Gameiro Munhoz, físico experimental da Universidade de São Paulo, pela Renafae, e o jornalista e doutorando Guilherme Profeta, pela Uniso.

A redação dos textos fica por conta dos alunos de jornalismo, sob a supervisão e edição de Profeta. Para atender ao acordo, foi criado o ‘Grupo de produção experimental em Divulgação Científica da Universidade de Sorocaba (GpexDC-Uniso), aberto a toda comunidade acadêmica da universidade.

 

Munhoz (5º, esq. para a dir.), Profeta (6º) e integrantes do GpexDC-Uniso

(Crédito: Paulo Ribeiro - Labcom/Uniso)

 

“A ideia é treinar os alunos para cobertura de ciências em geral, não apenas exatas. E também trabalhar a interdisciplinaridade e a relação com as artes, a qual parece ser uma tendência mundial na cobertura de C&T”, disse Profeta.

 

 

Reunião de pauta do GpexDC-Uniso; ao fundo, Munhoz (esq.) e Profeta

(crédito: Paulo Ribeiro - Labcom/Uniso)

 

Para estreitar a relação das ciências com as artes ‒ um dos objetivos do acordo ‒, o GpexDC-Uniso está produzindo uma sessão de fotos artísticas, envolvendo professores de fotografia e dança da Uniso, com a participação de alunos dessas áreas. Segundo Profeta, a ideia é representar visualmente a matéria e antimatéria como bailarinas em frente a um espelho.

“Não é algo que normalmente se associa à divulgação da física ou das ciências exatas, mas essa é uma maneira de sensibilizar o público, de ativar nele outras percepções, além daquelas que estão normalmente associadas a ciências como a física”, disse o representante da Uniso.

 

Cláudia Vanise

Especial para o Núcleo de Comunicação Social do CBPF

 

Mais informações:

Renafae: http://mesonpi.cat.cbpf.br/renafae/

Uniso Ciência: http://uniso.br/unisociencia/

Jornal Cruzeiro do Sul: https://www.jornalcruzeiro.com.br/unisociencia

 

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