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Abertura da SNCT no Rio tem homenagem ao CBPF e “provocação” do MAST

Publicado: Terça, 12 de Novembro de 2019, 17h16 | Última atualização em Terça, 12 de Novembro de 2019, 17h29 | Acessos: 823

O Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF), no Rio de Janeiro (RJ), esteve presente à abertura da edição fluminense da 16ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT). Com entrada gratuita, o evento aconteceu no campus conjunto do Observatório Nacional (ON) e do Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST), no bairro carioca de São Cristóvão.

A mesa de abertura foi composta pelo diretor do CBPF, Ronald Shellard; o diretor do ON, João dos Anjos; por Anelise Pacheco, diretora do MAST, Iêda Caminha, diretora substituta do Instituto Nacional de Tecnologia (INT) e Andrea Rizzo, coordenadora de programas, projetos e inovação do Centro de Tecnologia Mineral (CETEM).

 

Representantes dos institutos presentes à mesa de abertura da 16ª SNCT-RJ

(Crédito: JRicardo/CBPF)

 

A mesa-redonda foi aberta com a apresentação do tema que norteia as atividades deste ano da SNCT: ‘Bioeconomia: diversidade e riqueza para o desenvolvimento sustentável’, seguido pela apresentação e pelas felicitações ao CBPF pelos 70 anos de fundação.

Foram destacadas as conquistas da instituição, colaborações e institutos que dele surgiram ao longo destas sete décadas. “A excelência, nunca é demasiado reiterá-la”, afirmou Pacheco sobre o CBPF.

 

Desafios e provocações

A cooperação foi tema comum nas falas dos representantes, que destacaram a importância do relacionamento entre os institutos para que eventos como a SNCT tenham sucesso. Sobre essa parceria, Shellard avalia: “Os institutos do Rio de Janeiro têm uma vantagem curiosa: a interação é construtiva, não se vê mais uma competição, mas, sim, uma cooperação produtiva que deve ser estimulada”.

Em relação a essa colaboração, Shellard propôs um desafio: estimular a criação de um museu interativo permanente, em local central [da cidade do Rio de janeiro], para que o trabalho apresentado nas SNCTs possa ser visto por mais tempo. “Ciência tem que ser apoiada, porque, no final do dia, vai beneficiar a população como um todo; e a nossa função [como institutos] é trazer e convencer a população de que o trabalho feito é importante para o cotidiano de todos”, concluiu Shellard.

Pacheco também trouxe à mesa uma proposta que classificou como “provocação”: criar mecanismos que tragam mais alunos para os institutos. “Temos cerca 635 mil alunos no ensino público: por que não fazer uma exposição de três a quatro meses, sob o tema da próxima SNCT ‘Inteligência artificial’, para que possamos atingir mais alunos da rede pública que carecem de qualidade de ensino?”

 

Panorâmica dos estandes da SNCT no campus conjunto ON/MAST, no Rio de Janeiro

(Crédito: NCS/CBPF)

 

Experimentos participativos

Quem visitou o estande do CBPF encontrou uma série de experimentos participativos, do tipo ‘pôr a mão na massa’: câmara de vácuo, antena parabólica, cadeira giratória, anel saltitante, levitação magnética, simulador de acelerador de partículas, holograma, entre outros. O público teve à sua disposição uma equipe de servidores e pós-graduandos do CBPF para guiar a exploração dos experimentos.

O evento contou também com a participação de instituições convidadas: Instituto de Engenharia Nuclear, Instituto de Matemática Pura e Aplicada, Laboratório Nacional de Astrofísica, Laboratório Nacional de Computação Científica, Centro Federal de Educação Tecnológica, Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, Museu Ciências da Terra, Instituto Ciência Hoje e UniCarioca.

A 16ª SNCT no Rio de Janeiro se encerrou no último dia 09 (sábado).

 

Cassia Ramos

Núcleo de Comunicação Social

CBPF

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